“Nem uma menos” foi o primeiro grito que sacudiu o planeta, ativando um novo impulso feminista em escala global. A politização da guerra patriarcal contra as mulheres e dissidentes de gênero vem acompanhada da visibilidade da interseccionalidade dessa violência com outros tipos de violência de raiz econômica e colonial. Após os primeiros ensaios de escrachos como forma autoconvocada de sinalizar e tornar visível violências de gênero, abriu-se o debate sobre as formas de justiça feminista para além do punitivismo, impulsionadas por grupos feministas implicados na luta contra a indústria penitenciária, bem como pelo feminismo comunitário.
Feminismos criminológicos
taller2022-03-16T23:27:18+01:00En "Feminismos criminológicos", Fernanda Martins busca identificar cómo las alianzas feministas han producido nuevas estrategias para resistir la violencia de género sin negociar con dispositivos de castigo. Para ello, los feminismos son tomados como las experiencias políticas de la suma de cuerpos que se materializan desafiando los conjuntos normativos del patriarcado colonial. Los feminismos se interpretan aquí como prácticas de contrapoder capaces de asumir nuevas formas de vida en este [...]